Na terça-feira (23), o LinkedIn anunciou a transferência para o Microsoft Azure.

O motivo da transferência para o Microsoft Azure, de acordo com Mohak Shroff, vice-presidente sênior de engenharia da empresa, é o fato maior independência nas construções de capacidades chaves que a Microsoft permite.

Em entrevista para o portal Venture Beat, Shroff afirmou ser é inevitável o uso da nuvem atualmente, assim como é o futuro de sites como o LinkedIn.

Microsoft Azure

É a palataforma da Microsoft com base nos conceitos de computação em nuvem.

O Azure aumenta cada vez mais os serviços oferecidos de forma que sua empresa não só tem a liberdade maior de criar, gerenciar e implantar aplicativos em nuvem, como também usar as ferramentas de sua preferência com segurança e inteligência.

LinkedIn e Azure

Atualmente, o LinkedIn já utiliza alguns dos serviços disponibilizados pelo Azure em sua plataforma com o intuito de alavancar recursos offline ou near-line, tais quais:

  • Serviços de Mídia Azure para acelerar a postagem de vídeo no site;
  • API de Análise de Texto, um Serviço Cognitivo Microsoft para aprimorar a tradução de máquina no feed do site;
  • Content Moderator, parte dos Serviços Cognitivos Microsoft para ajudar a manter conteúdos inadequados fora do LinkedIn.

Entre os benefícios que mais entusiasmam a transferência para o Microsoft Azure, estão:

  • A expansão de regiões que utilizam o sistema, dessa forma, aproximando os membros;
  • Os serviços de análise de dados;
  • O foco em segurança;
  • A possibilidade de colaborar na criação de capacidades chave;
  • A capacidade flexível da nuvem Azure.

Para os usuários LinkedIn as mudanças vão ocorrer gradualmente – em pelo menos três anos, pois dessa forma não comprometerá a acessibilidade, confiabilidade e desempenho do site.

 

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