Estudos confirmaram que um dos grandes responsáveis pela distribuição de payloads de malwares é a IoT (Internet of Things ou Internet das Coisas, em português).

Considera-se IoT os dispositivos habilitados para internet que se conectam uns aos outros e alguns dos motivos do risco que eles apresentam se dão pois:

  • Dispositivos são coletores de dados;
  • Quanto mais conectado estiver, o número de maneiras diferentes de roubos de dados e informações também ficam maiores;
  • Quanto mais funcionalidades, mais informações são coletadas e com isso, maior vulnerabilidade aos ataques.

Um dos fatores para o risco maior de cibercrime por meio da IoT se vem pelo fato de que cada vez mais ela é utilizada, cada vez mais estamos mais conectados.

No entanto, não há necessidade de entrar em pânico ou suspender o uso de aparelhos, basta usá-los com segurança!

Por isso, separamos algumas dicas para ajudar a evitar que os riscos virem dor de cabeça:

1- Política de privacidade

Leia sempre a política de privacidade dos aplicativos utilizados em seus dispositivos para verificar quais informações são coletadas por eles.

Também é importante investir em um software de segurança da informação, como por exemplo:

  • Fortinet
  • F5
  • Malwarebytes

2 – Prepare-se para ataques

Estar ciente de que ataques possam ocorrer a qualquer momento é uma boa maneira para lidar com eles de forma rápida e eficaz.

Faça uma análise sobre cibercrimes regularmente e verifique quais visam seu negócio. Dessa forma, é possível não só se preparar, como também ter em mãos os softwares de segurança ideais para sua proteção.

3 – Alteração de senhas

Os dispositivos que possuem opção de senha, devem ter a senha padrão alterada.

Para configuração de novas senhas, tenha em mente alguns cuidados, como evitar o uso de palavras comuns e de fácil adivinhação, por exemplo datas de aniversários ou números/letras seguidos.

Crie senhas que contenham:

  • Letras
  • Números
  • Caracteres especiais

4 – Pesquisa

Uma das razões para os dispositivos IoT atuais serem inteligentes se dá pelo fato de que eles são capazes de coletar dados. Portanto, é importante saber:

  • Quais informações os aplicativos instalados coletam;
  • Como essas informações são protegidas;
  • Se elas são compartilhadas com terceiros;
  • Quais as políticas da empresa criadora dos aplicativos quando ocorrem violações e informações são roubadas.

5 – Atualize os sistemas regularmente

Sistemas antigos e desatualizados são mais vulneráveis a invasões.

6 – Tecnologias defensivas

Invista em tecnologias voltadas para defesa, entre elas estão:

  • Firewalls
  • Softwares de segurança

7 – Pouca exposição

  • Cuidado com os recursos de compartilhamento social de aplicativos;
  • Não deixe smartphones/tablets/laptops desacompanhados em lugares públicos;
  • Cuidado com redes de Wi-Fi públicas, apenas acesse quando elas são de confiança;
  • Considere desligar o bluetooth desses aparelhos quando não estiver em uso.

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